Campillo realiza neste trabalho e de forma magistral, excelentes adaptações ao castelhano de músicos referentes do gênero como Muddy Waters, B. B. King, Albert King, Elmore James, Freddie King, Jimi Hendrix ou Janis Joplin. Mas também outras de Pappo, Leño e Joaquín Sabina. No total, são nada menos que 17 músicas gravadas e produzidas pelo próprio Campillo em seu estúdio da horta murciana: Niculina Records.
Há também peças da autoria do próprio músico murciano, estas são as que compõem a edição digital do disco que é editada pela mão do selo Raca Records na próxima sexta-feira: Que o trem não pare, um bom momento, apanhados pelo blues e na rua são as quatro músicas que estarão disponíveis em plataformas, uma reviravolta para temas habituais de seu repertório.
Eles acompanham Santiago Campillo enormes músicos como Oneida James, baixista de Joe Cocker por 13 anos, Minidrums, o guitarrista texano Buddy Whittington, o baixista inglês Steve Emery (Eric Clapton, “Strech”), o teclista sevillano Álvaro Gandul (Raimundo Amador, Rozalén), Ñaco Goñi, Dani Pérez (os Rebeldes), o organista alcoyano Mauri Sanchis, Miguel Banhón e um longo etc.
A versão física do Cadillac Blues pode ser adquirida nos concertos de Santiago Campillo e através do seu site.